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Guarujá em Foco

PM desaparecido pode ter sido jogado em rio

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Policial Militar desaparecido no litoral de SP foi jogado em rio, segundo depoimento de suspeito

Um suspeito preso revelou que o Policial Militar que desapareceu no domingo (14) em Guarujá, foi baleado e jogado em um rio em São Vicente com as pernas amarradas. Segundo o suspeito, Edivaldo Aragão, de 36 anos, detido em flagrante por suspeita de envolvimento em homicídio, sequestro, roubo e tráfico de drogas, ele não tinha conhecimento de que a vítima era um policial.

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Em um boletim de ocorrência, Aragão confessou sua participação no crime. Desde então, as autoridades têm realizado buscas na Baixada Santista. De acordo com o relato do suspeito, o soldado Luca Romano Angerami, de 21 anos, “estava em um estado alterado”.

A vítima teria sido abordada por indivíduos associados ao tráfico de drogas “devido a uma mulher que estava gritando no carro”. O irmão de Angerami informou em depoimento que o PM tinha ido a um estabelecimento, onde havia enviado mensagens para uma mulher que também estava presente, mas que ainda não foi encontrada pela polícia.

O suspeito afirmou que a vítima foi rendida em Guarujá, baleada e transportada em seu próprio veículo até um rio em São Vicente, onde seu corpo foi jogado. Ele acrescentou que o policial foi morto após os criminosos descobrirem sua identidade como PM.

A arma e a carteira do soldado foram levadas, mas o veículo, um Corolla prata, foi encontrado na manhã seguinte na rodovia Conego Domenico Rangoni, em Guarujá, com as chaves no porta-malas e sem o estepe. O celular dele está desligado, conforme informado pela PM.

“O PM foi rendido e levado para São Vicente. Depois, foi morto com a arma dele. As pernas do policial foram amarradas com uma pedra para ser lançado da ponte do Mar Pequeno” –

Angerami

O soldado Luca Romano Angerami reside em Guarujá, mas está lotado em um batalhão na capital. Ele ingressou na corporação há dois anos.

A assessoria de imprensa da PM confirmou o ocorrido e o desaparecimento. “A Polícia Civil investiga o desaparecimento de um policial militar. O caso está sendo registrado como desaparecimento de pessoa na Delegacia de Polícia de Guarujá. Detalhes serão preservados para garantir autonomia ao trabalho policial”, declarou a pasta.

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